A Carlos Roberto
Rossetto, meu tio
Quero o desabrochar das flores,
Néctar roubado,
Num campo sem fim.
Quero o sorriso das crianças,
Brincando sempre,
Em qualquer jardim.
Haverá um tempo
Em que todos se abraçarão
Num picadeiro universal.
Haverá um tempo
Em que serei o palhaço:
Deus encarnado em mim.
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